quinta-feira, 16 de abril de 2009

ZÉ DO CAIXÃO...IMPERDÍVEL GALERAAAAAAA!!!!!


Zé do Caixão marca presença em Joaçaba na Noite da Pipoca


Evento promovido pelos cursos de Comunicação Social da Unoesc exibe, em 2009, o filme “Encarnação do Demônio”
A Noite da Pipoca de 2009 traz à Unoesc Campus de Joaçaba o ator e diretor José Mojica Marins, mais conhecido como Zé do Caixão. O evento acontece no dia 23 de abril, às 19h, no Auditório Afonso Dresh, com a exibição do filme “Encarnação do Demônio”. Após a apresentação, o diretor do longametragem profere palestra contextualizando a produção do filme e o cinema nacional.
Personalidade culturalmente enraizada no imaginário coletivo brasileiro, Zé do Caixão é considerado o único personagem fictício que atravessou décadas, tendo como seu interprete o próprio criador. Em seu novo filme, “Encarnação do Demônio”, ele conta a história de Zé do Caixão, personagem que após 40 anos preso numa cela para doentes mentais, finalmente, é libertado.
Em contato com as ruas, o sádico coveiro está decidido a cumprir a mesma meta que o levou a ser preso: encontrar a mulher que possa lhe gerar um filho perfeito. Em seu caminho pela cidade de São Paulo, ele deixa um rastro de horror, enfrentando leis não-naturais e crendices populares.
A “Noite da Pipoca” é um evento promovido pelos cursos de Comunicação Social da Unoesc Campus Joaçaba (Publicidade e Propaganda, Radialismo e TV e Jornalismo) que tem como objetivo aproximar a comunidade acadêmica e externa das produções cinematográficas brasileiras. Desde sua estréia, em 2004, vem se consolidando e ganhando credibilidade por meio da presença de diretores e personalidades envolvidas na produção dos filmes exibidos.
O evento é aberto para a comunidade e a entrada é um quilo de alimento não perecível. O filme exibido este ano, Encarnação do Demônio, é censura 18 anos.
Fonte: Coordenadoria de Marketing e Comunicação

segunda-feira, 16 de março de 2009

A Arte de Calar...

A Arte de Calar...

Calar sobre sua própria pessoa, é humildade.Calar sobre os defeitos dos outros, é caridade.Calar, quando a gente está sofrendo, é heroísmo.Calar diante do sofrimento alheio, é covardia.Calar diante da injustiça, é fraqueza.Calar, quando o outro está falando, é delicadeza.Calar, quando o outro espera uma palavra, é omissão.Calar, e não falar palavras inúteis, é penitência.Calar, quando não há necessidade de falar, é prudência.Calar, quando Deus nos fala no coração, é silêncio.Calar diante do mistério que não entendemos, é sabedoria.
Autor desconhecido

Cada um que passa em nossa vida deixa uma marca...sabe reconhecer-lhes a real importância?

Cada um que passa em nossa vida deixa uma marca...sabe reconhecer-lhes a real importância?
Cada um que passa em nossa vida,passa sozinho, pois cada pessoa é únicae nenhuma substitui outra.Cada um que passa em nossa vida,passa sozinho, mas não vai sónem nos deixa sós.Leva um pouco de nós mesmos,deixa um pouco de si mesmo.Há os que levam muito,mas há os que não levam nada.Essa é a maior responsabilidade de nossa vida,e a prova de que duas almasnão se encontram ao acaso.Aos meus amigos...aos meus inimigos. Aos que me amam...aos que nunca me amaram. Um abraco generoso e verdadeiro!

AMADURECIMENTO!!!!

Amadurecimento
Aprenda a gostar de você, a cuidar e você e, principalmente, a gostar de quem também gosta de você... A idade vai chegando e, com o passar do tempo, nossas prioridades na vida vão mudando... A vida profissional, a monografia de final de curso, as >contas a pagar. Mas uma coisa parece estar sempre presente... A busca pela felicidade com o amor da sua vida. Desde pequenas ficamos nos perguntando "quando será que vai chegar"? E a cada nova paquera, vez ou outra nos pegamos na dúvida "será que é ele"? Como diz o meu pai: "nessa idade tudo é definitivo", pelo menos a gente achava que era.. Cada namorado era o novo homem da sua vida. Faziam planos, escolhiam o nome dos filhos, o lugar da lua-de-mel e de repente... PLAFT! Como num passe de mágica ele desaparecia, fazendo criar mais expectativas a respeito "do próximo". Você percebe que cair na guerra quando se termina um namoro é muito natural, mas que já não dura mais de três meses. Agora, você procura melhor e começa a ser mais seletiva. Procura um cara formado, trabalhador, bem resolvido, inteligente, com aquele papo que a deixa sentada no bar o resto da noite. Você procura por alguém que cuide de você quando está doente, que não reclame em trocar aquele churrasco dos amigos pelo aniversário da sua avó, que jogue "imagem e ação" e se divirta como uma criança, que sorria de felicidade quando te olha, mesmo quando está de short, camiseta e chinelo. A liberdade, ficar sem compromisso, sair sem dar satisfação já não tem o mesmo valor que tinha antes. A gente inventa um monte de desculpas esfarrapadas, mas continuamos com a procura incessante por uma pessoa legal, que nos complete e vice-versa. Enquanto tivermos maquiagem e perfume, vamos à luta... e haja dinheiro para manter a presença em todos os eventos da cidade: churrasco, festinhas, boates na quinta-feira. Sem falar na diversidade que vai do Forró ao Beatles. Mas o melhor dessa parte é se divertir com as amigas, rir até doer a barriga, fazer aqueles passinhos bregas de antigamente e curtir o som...Olhar para o teto, cantar bem alto aquela música que você adora. Com o tempo, você vai percebendo que para ser feliz com uma outra pessoa, você precisa, em primeiro lugar, não precisar dela. Percebe também que aquele cara que você ama (ou acha que ama) e que não quer nada com você, definitivamente não é o homem da sua vida. Você aprende a gostar de você, a cuidar de você e, principalmente, a gostar de quem também gosta de você. O segredo é não correr atrás das borboletas... É cuidar do jardim para que elas venham até você. No final das contas, você vai achar não quem você estava procurando, mas quem estava procurando por você!
Mario Quitana

quinta-feira, 12 de março de 2009

REFLITA...

TOQUES

"A alegria adquire-se. É uma atitude de coragem. Ser alegre não é fácil, é um ato de vontade." (Gaston Courtois)

"Sua tarefa é descobrir o seu trabalho e, então, com todo o coração, dedicar-se a ele." (Buda)

"Se o homem fizer apenas o que se exige dele, é um escravo. No momento em que faz mais, é um homem livre." (A. W. Robertson)


"As únicas desgraças completas são as desgraças com as quais nada aprendemos. ".
(William Ernest Hocking)

VOCÊ TEM MEDO DE DIZER NÃO?

O grande não

Todo mundo tem medo de dizer não. Mas algumas pessoas têm mais medo que as outras. Principalmente as que apostam as fichas num mundo mais gentil, em formas mais conciliadoras e pacíficas no caso de disputas. Para essas pessoas, o não parece conter uma agressividade intolerável, uma palavra que aponta para um caminho sem volta em direção ao confronto. No geral, elas têm pouca habilidade para respostas rápidas ou facilidade em sustentar posições contra o fogo cerrado de um inimigo mais dinâmico. Então, para elas fica mais fácil morrer por dentro e dizer sim.

O medo da rejeição é crucial e está sempre a rondar a vida de muitos, como um fantasma. Além do risco de não deixar mais ser visto como “legais”, o não também implica outros perigos. Mas também é possível assumir os riscos. Mesmo que o fim da história não seja tão feliz, a vida é feita de perdas e ganhos, e geralmente aprendemos mais com as perdas. Elas têm lá suas vantagens.

Treinando pequenos nãos, só para sentir nossa força, em situações menos importantes é a fórmula para você sair do vício de só dizer sim. Como numa ginástica, tornar o “não” forte e resistente. Isso vai te fazer perceber que assumir a força, o próprio poder, não significa ser agressivo.

Na verdade, o “não” pode se revelar como um portão escancarado para um mundo de aventuras e bem-aventuranças. Ele pode ser, ao contrário, imensamente positivo, pois significa uma recusa ao que é proposto.

Uma coisa é certa: depois desse “não” frontal diante da realidade, nada do que foi será do mesmo do jeito que já foi um dia.

(artigo adaptado de Liane Alves, publicado no site da Revista Vida Simples – edição Dez/2008)